Miniférias
Há sempre bons motivos para fazer umas miniférias. Porque está sol, porque temos uns dias livres ou porque gostamos de conhecer sítios novos.
Para quem tem poucos dias, vale a pena visitar Lisboa ou o Porto. A viagem é curta de qualquer ponto da Europa e são cidades fáceis de visitar, com muitos pontos de interesse, boa gastronomia e muita animação. E o facto de serem banhadas por um rio concede-lhes um ambiente especial, em particular no clima ameno de Outono ou na Primavera, quando a luz ganha tonalidades surpreendentes.
Tendo pouco tempo, em Portugal, também é fácil viajar para outros lugares, à procura de mais espiritualidade, para conhecer mais da história e do património português ou para fazer um passeio na natureza e simplesmente sentir o ar puro das áreas protegidas.
Para quem está no Porto, a cidade de Guimarães, o Parque Nacional do Gerês, o Geoparque de Arouca ou o Rio Douro são opções a considerar. Já a partir de Lisboa, rapidamente se chega a Sintra e a Évora, ambas Património da Humanidade, a Fátima, um dos santuários marianos mais importantes do mundo, ou aos parques naturais dos estuários do rio Tejo ou do rio Sado. Como as nossas ilhas Madeira e Açores.
Com bons acessos, são sugestões para passar um dia diferente e conhecer um pouco mais da cultura e das paisagens portuguesas.
Por isso o nosso site recomenda o Açores, divirtam-se.
AÇORES: UM LUGAR MÁGICO!
Em pleno Oceano Atlântico, entre a América do Norte e a Europa, a 760 milhas marítimas de Lisboa e a 2110 de Nova Iorque, encontramos os Açores.
Conhecer os Açores é conhecer a natureza na sua forma mais genuína, é uma experiência incomparável e inesquecível.
Nos Açores os tons de verde das montanhas e azul forte do mar deixam-nos sem fôlego. Aqui cheira a verdade, cheira a autêntico, cheira a Portugal.
A paisagem… a paisagem é de perder de vista, ficamos em estado de êxtase e por momentos parece que o relógio para, estamos num momento sem tempo, num lugar mágico. Deixem os vossos sentidos fluir e contagiem-se pelo que de me melhor a vida nos dá: momentos.
As gentes dos Açores são das mais portuguesas que há, a portugalidade deles está em tudo o que fazem e na forma como nos recebem. Garantimos que em cada uma das 9 ilhas serão muito bem recebidos, há sempre alguém pronto a ajudar, pronto a partilhar.
Nos Açores podemos sentir as quatro estações do ano num só dia, o clima é suave e ameno e a água do mar convida a banhos.
Para uma visita durante o Verão, tragam na mala roupa leve, se chegarem na Primavera ou no Outono, estações de transição, venham preparados para dias húmidos e mais frescos. Nos Açores o Inverno é bastante chuvoso, muito embora as temperaturas não sejam severas, coloquem na mala bons agasalhos e não esqueçam o guarda-chuva!
O QUE FAZER NOS AÇORES?
Aqui sugestões não faltam, desde passeios pedestres, ao golfe, passando pelo ecoturismo, ou BTT. Para os amantes do mar, este é o paraíso, aqui podem fazer: mergulho, observação de cetáceos, surf, pesca desportiva, latis-mo, canoagem, kayaking…
As ilhas dos Açores são fortes em tradições, deixem-se levar, ouçam os cantares das gentes, conheçam as lendas da terra e provem os seus sabores… Saboreiem cada momento e… não façam nada!
Ilha de São Jorge
Criada por sucessivas erupções vulcânicas em linha rectal, a bonita Ilha de São Jorge situa-se no grupo central do maravilhoso Arquipélago dos Açores, separada da vizinha Ilha do Pico pelo canal de São Jorge, um estreito de mar com cerca de 15 km.
Ocupando uma área de cerca de 246 Km2, em 53 km de comprimento e 8 km de largura, São Jorge tem o seu ponto mais elevado a 1067 metros de altura, sendo famosa pelas maravilhosas Fajãs, terrenos planos de pequena extensão, situados à beira-mar, formados por materiais provenientes das arribas ou da erosão dos mares e ventos na rocha.
As datas de descobrimento do Arquipélago dos Açores são uma incógnita, existindo correntes históricas que afirmam já virem designados em mapas Genoveses desde 1351, contudo foi a partir de 1431 que as Ilhas começaram a ser povoadas.
Pensa-se que na Ilha de São Jorge a colonização terá tido início cerca de 1460, com oriundos da região Norte do continente.
São Jorge prosperou graças aos seus férteis terrenos, que produziam pastel e urzela, muito exportada para a Flandres e outros países da Europa, decaindo posteriormente a sua importância, muito devido a catástrofes naturais e a crises políticas e económicas, ficando pratica mente isolada durante alguns séculos. Tal realidade começa a ser alterada com a construção e melhoramento de novos portos e infraestruturas como o aeroporto, já no século XX, e com o incremento pecuário, lacticínio e piscatório, bem como o surgimento de algumas indústrias.
Vale a pena conhecer as fantásticas paisagens naturais e o património humano e arquitetónico desta magnífica Ilha rodeada pelo vasto Oceano Atlântico, de geografia acidentada que propicia as deliciosas Fajãs que tanto enriquecem a paisagem.
As localidades são maioritariamente rurais, de arquitetura típica, de alvenaria e basalto, com influências da região norte do continente, mas também Espanholas e da Flandres.
A indústria Baleeira teve também forte importância nesta Ilha, como outras do Arquipélago, sobretudo entre finais do século XIX e inícios do século XX, sendo importante fonte de rendimento um pouco por toda a Ilha. Hoje em dia, na continuação desta tradição Baleeira da ilha, existem diversas empresas que promovem a muito apreciada Observação de Cetáceos, permitindo aprazíveis momentos de lazer em pleno mar, contemplação e contacto com a natureza.
Terra de tradição, férteis solos e pastagens e a influência do rico Oceano Atlântico, na ilha de São Jorge a Gastronomia típica reúne pratos de exceção com a melhor carne, peixe, marisco, vegetais e também queijos de São Jorge e, claro, os doces conventuais. Muito afamados são os pratos confecionados com Amêijoas, sendo este o único local do Arquipélago onde estas habitam.
No Artesanato, reinam as peças elaboradas nos tradicionais teares, como as chamadas “colchas de ponto alto”, entre outras interessantes peças feitas de materiais locais, seguindo técnicas ancestrais.
São Miguel - Ponta Delgada
São Miguel é a principal ilha do arquipélago dos Açores, e Ponta Delgada é a sua bonita capital. Muitos viajantes desembarcaram aí e ficaram encantados pela imensidão verdejante das suas florestas e pastos: as hortênsias juntam cor ao cenário e as vacas a pastar nos campos criam uma imagem digna de um postal.
Ponta Delgada é a maior cidade dos Açores e também a mais visitada. As casas e edifícios caiados e as igrejas e conventos dos séculos XVII – XVIII decoram os seus montes ondulantes. O centro da cidade é composto por ruas calcetadas e pequenas pracetas, onde existe também uma grande praça ideal para um passeio ao final da tarde.
Hoje, Ponta Delgada é a cidade mais desenvolvida dos Açores, com esplêndidos edifícios históricos, ótimos restaurantes e confortáveis hotéis. Começou por ser uma humilde comunidade piscatória e ganhou importância em 1522, após um sismo que destruiu Vila Franca do Campo, a antiga capital da ilha. Foi o rei D. João III quem conferiu o estatuto de cidade a Ponta Delgada, em 1546. Ao longo dos séculos XVI – XVIII, o movimentado porto tornou-se uma paragem obrigatória e um centro de abastecimento para os navios do Mediterrâneo, Portugal e África a caminho das Américas e das Índias Ocidentais.
Visite a ilha de São Miguel e Ponta Delgada – um destino inesquecível nos Açores!
Igreja de São Sebastião
Fundada no século XVI, esta igreja foi construída em estilo Tardo-Gótico com uma esplêndida porta manuelina. A sacristia está decorada com belos azulejos azuis e com elementos decorativos e bancos datados do século XVII, feitos em madeira brasileira de jacarandá.
Igreja do Colégio dos Jesuítas
Com uma fachada barroca caiada, combinada com basalto escuro, este edifício faz lembrar uma casa aristocrática e não tanto uma instituição religiosa. Esta igreja também é conhecida por Igreja de Todos-os-Santos, já que a primeira pedra para a sua construção foi lançada no Dia de Todos-os-Santos (1 de Novembro) de 1592. Pertenceu à Ordem dos Jesuítas, até Marquês de Pombal os ter expulsado em meados do século XVIII e ter retirado a sua outrora famosa coleção de relíquias.
Museu Carlos Machado
Este museu conta a história das comunidades agrícolas e piscatórias locais ao longo dos séculos. Foi instalado no antigo Mosteiro de Santo André e as suas inúmeras exposições incluem algumas pinturas extraordinárias do artista local Domingos Rebelo (1891 – 1975). Há também uma secção dedicada à história natural, com uma impressionante maqueta da ilha.
Praça 5 de Outubro
Esta praça é dominada por uma maravilhosa Fortaleza renascentista – a Fortaleza de São Brás, que foi restaurada no século XIX. Em volta da praça encontra-se o Convento da Esperança, que contém um magnífico coro decorado com azulejos datados do século XVIII. O Festival do Senhor Santo Cristo dos Milagres, realizado no quinto domingo depois da Páscoa, é conhecido pela sua grande procissão, ocasião em que uma estátua de Cristo, vestida com uma túnica vermelha ornada com diamantes e ouro, é transportada perante multidões de crentes. A igreja do convento acolhe esta famosa estátua e vários outros tesouros religiosos que merecem uma visita.
Jardim António Borges
Este jardim romântico é um dos maiores e mais luxuriantes espaços verdes de Ponta Delgada. António Borges Medeiros foi um botânico amador do século XIX que se interessou pela introdução de novas espécies na ilha. A sua propriedade tornou-se um jardim extremamente rico e interessante, oferecendo a oportunidade de belos passeios aos amantes da natureza.
Lagoa das Sete Cidades
A Lagoa das Sete Cidades é formada por duas grandes lagoas que enchem a enorme cratera de um vulcão adormecido. Reza a lenda que uma jovem princesa, filha de um rei viúvo austero, se apaixonou por um pastor, tendo sido proibida de lhe falar. No dia em que a princesa contou ao jovem a decisão do rei, ambos choraram, formando duas lagoas: uma verde, da cor dos olhos da princesa, e outra azul, da cor dos olhos do jovem. Do Pico do Carvão, poderá desfrutar de magníficas vistas panorâmicas sobre a Lagoa das Sete Cidades.
Vale das Furnas
Aqui encontrará a Caldeira das Furnas, onde poderá vaguear por entre as nascentes de água quente ou experimentar o delicioso Cozido das Furnas. Também poderá admirar as arrebatadoras vistas sobre a grande lagoa e a sua densa vegetação. Aqui próximo, o Parque Terra Nostra abriga lagoas e rios de água cristalina, rodeados por árvores e plantas exóticas. A piscina natural com água rica em ferro oferece um espaço invulgar para nadar.
Lagoa do Fogo
Esta é a segunda maior lagoa da ilha de São Miguel, tendo sido classificada como reserva natural em 1974 a fim de manter a sua beleza singular e selvagem. Está localizada no centro da ilha e ocupa a cratera de um vulcão extinto. Tome um dos percursos pedestres, que o levará a alguns dos melhores miradouros da ilha; de seguida, prossiga para a praia de areia branca no interior da cratera, que está rodeada por vegetação luxuriante.
Ilha Terceira
Situada no grupo central do maravilhoso Arquipélago dos Açores, ostentando uma interessante forma elíptica, com uma área de cerca de 402,2 quilómetros quadrados (em 29 km de comprimento e 18 km de largura), a belíssima Ilha Terceira é a terceira maior do grupo e foi também, segundo os dados históricos, a terceira a ser oficialmente descoberta, tendo a sua capital situada na bela Angra do Heroísmo.
O arquipélago dos Açores divide-se em três grupos: o Grupo Oriental constituído por São Miguel, Santa Maria e os ilhéus das Formigas; o Grupo Central com Faial, Pico, São Jorge, Terceira e Graciosa e o Grupo Ocidental, formado pelas ilhas Flores e Corvo.
As datas de descobrimento do Arquipélago são uma incógnita, existindo correntes históricas que afirmam já virem designados em mapas Genoveses desde 1351, contudo foi a partir de 1431 que as Ilhas começaram a ser povoadas.
Desde o seu descobrimento que a Ilha Terceira desempenhou um papel importante dada a sua localização geográfica de grande importância, ponto de paragem para as grandes embarcações dos Descobrimentos Portugueses.
O ponto mais alto da Ilha Terceira situa-se na Serra de Santa Bárbara, a cerca de 1022 metros de altitude, e daqui se tem um bonito panorama sobre esta maravilhosa Ilha, rodeada pelo profundo oceano Atlântico, e dona de uma densa vegetação, pitorescas povoações e uma natureza que maravilha quem a contempla.
Pontos como o vulcão da Serra do Cume, a Ponta dos Mistérios, a Gruta do Algar do Carvão, a Lagoa do Negro, a Caldeira de Guilherme Moniz, as Furnas, entre tantas outras maravilhas naturais são locais de grande beleza natural desta maravilhosa Ilha.
A ilha tem mantido vivas as suas tradições, vivendo ainda hoje das atividades de outros tempos como a agricultura, pecuária e aproveitamento de bens marinhos, como as algas, mas também tem beneficiado de novos meios de comunicação que promovem um novo fôlego e modernismo, como é o caso do Aeroporto Internacional das Lajes.
Exemplo maior da sua feição tradicional são as maravilhosas Festas do Espírito Santo anualmente em Maio, ou as típicas “Touradas à corda”, e também as iguarias regionais como as Alcatras de carne e peixe, as sopas do Espírito Santo, o mais fresco peixe e marisco, ou mesmo a famosa doçaria, os vinhos e licores, presentes no interessante Museu do Vinho.
Corvo
Se a grandeza não é sinónimo de beleza o corvo é exemplo disso, tudo é simples mágico e único. Este recanto natural torna-se um aconchego imaginável.
Caldeirão
O Caldeirão é a cratera do antigo vulcão que deu origem á ilha. Tem no seu interior uma lagoa onde surgem várias ilhotas. Tem 300 metros de profundidade e 2.400 metros de perímetro, sendo o seu ponto mais alto o morro dos homens. É uma das paisagens mais bonitas do arquipélago.
Igreja de Nª Sr.ª dos Milagres
Construída na data de 1795, nesta igreja encontra-se a imagem da padroeira da Ilha, Nossa Senhora dos Milagres, Uma imagem valiosa, do princípio do séc. XVI.
Miradouro do Portão
Local onde se obtém uma visita fantástica sobre a Vila do Corvo.
Casa do Espírito Santo
Situada no Largo do Outeiro, é um edifício de um só piso construído em alvenaria de pedra rebocada. A sua fachada é simétrica, com um ornamento ao centro constituído por uma pilastra encimada por uma Coroa do Espírito Santo e uma inscrição com a data de 1871.
Moinho de Vento
Duas Construções de pedra negra, em cujo interior um engenhoso mecanismo faz rodar a cúpula, de maneira a sua vela triangular acompanhar constantemente os ventos, distinguem-se dos das restantes ilhas do Arquipélago, aproximando-se daqueles que os mouros deixaram no Continente Português.
Flores
É no ponto mais ocidental da Europa que mais nos sentimos em casa, é como se passeasse pelo um enorme Jardim, florescido de alegria. Um pequeno paraíso onde tudo é belo, vale encantado, não fosse esta a Ilha das Flores.
Casa Museu Pimentel de Mesquita – Parte Integrada da Biblioteca Municipal
A Casa Museu Pimentel Mesquita é uma típica moradia patrícia florentina do século XVII, construída em 1640 e 1650. Pensa-se que esta é a habitação mais antiga da ilha, apresentava no seu interior excelentes peças de mobiliário, forno de cozer pão e a cova de cereais, celeiro subterrâneo que provém do tempo de piratas e corsários.
Tem nas suas instalações biblioteca infantil, ludoteca e um espaço dedicado aos autores florentinos, com equipamento multimédia.
É sem dúvida paragem obrigatória para quem deseja conhecer a alma do povo florentino.
Museu das Flores
O Museu das Flores é uma instituição tutelada pela Direção Regional da Cultura composta por dois polos Museológicos:
A fábrica da Baleia é uma das edificações mas importantes da arquitetura baleeira, mandada construir para o aproveitamento do óleo de baleia, que foi a primeira grande indústria florentina, bem como uma das atividades económicas que mais beneficiou a população local.
Os primeiros trabalhos nesta fábrica datam do verão de 1944, época que ficou marcada pelo apogeu mundial da caça à baleia, quando se registou uma entusiasmante subida do preço do óleo.
Este convento provém de uma doação feita pelo Padre Inácio Coelho em 1641 e foi um importante Centro Franciscano até finais de Seiscentos. Em 1832 esta estalagem conventual encerra por imposição de D. Pedro, devido ao aparecimento do Liberalismo. Em 1855 passa a pertencer a António Peixoto Pimentel que fundou aqui o Hospital das Flores em 1878. Em 1969 torna-se escola preparatória da ilha e em 1980 Monumento de interesse Concelhio, no ano de 1993, após obras de restauro, reabre ao serviço do museu das Flores.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
A Igreja Matriz foi edificada em meados do século XVI e é uma das maiores dos Açores. A fachada ostenta ornatos de gosto mourisco e o interior é simples e pesado. O templo é constituído completamente de pedra cinzenta.
Igreja Nossa Senhora de Lourdes
Situada em Lugar da Fazenda a sua construção iniciou-se a 24 de Janeiro de 1897, ficando concluída em 1909. Tem um interior simples e duas imponentes torres sineiras.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Foi edificada no séc. XVIII no entanto foi reconstruída em meados do século XIX e restaurada no início do século XX. Apresenta duas torres cúpulas hemisféricas num só corpo principal, que tem no seu interior uma rica combinação entre a talha dourada e a talha pintada em Azul esverdeado.
Esta Igreja possui a imagem de Nossa Senhora do Rosário, designada como a de maior nível artístico na ilha das Flores.
É no lado Sudoeste da Ilha das Flores, se encontram as lagoas, Rocha dos Bordões e as dezenas de cascatas, que se obtém uma das paisagens mais únicas e belas do Atlântico:
Cascata da Ribeira Grande – Fajãzinha
A cascata da Ribeira Grande é uma queda de água de grandes dimensões com dezenas de metros de altura que fazem descer a água por entre belos montes verdejantes.
Poço do Bacalhau
Localizado entre a freguesia da Fajã Grande e o Lugar da Ponta da Fajã, é uma pequena e extraordinária piscina que proporciona bons banhos, com fácil acesso para qualquer faixa etária, que lhe permite uma hidromassagem junto ao negro rochão da poderosa cascata da Ribeira das Casas.
Sete Lagoas
Constituídas pela Lagoa Funda; Branca; Comprida; Rasa; Rasa; Lomba; Funda das Lajes e seca, que provêm dos Vulcões que dão origem á ilha. Donas de uma paisagem magnífica, e de visita obrigatória por quem passeia por esta ilha.
Gruta dos Enxaréus
Situada entre Santa Cruz das Flores e Caveira, é uma enorme cavidade á beira – mar, e é um dos pontos mais atrativos da ilha. A sua visita só pode ser realizada através de via marítima, existindo empresas locais que se dedicam à realização destes passeios.
Ilha SANTA MARIA
A ilha de Santa Maria estende-se por 16,6 quilómetros de comprimento e 9,1 quilómetros de largura máxima, ocupando uma superfície de 97 km2, onde habitam 5 552 pessoas (dados de 2011). Santa Maria integra o Grupo Oriental do arquipélago dos Açores, juntamente com São Miguel, ilha da qual dista 81 quilómetros. O ponto mais elevado da ilha, aos 587 m de altitude, está situado no Pico Alto, a 36°58’59’’ de latitude norte e 25°05’26’’ de longitude oeste.
RIBEIRA DE MALOÁS
Formação geológica ímpar localizada na Malbusca, resultante do contacto do mar com uma escoada lávica. É parte integrante de uma queda de água com cerca de 20 m de altura.
IGREJA DE N. Sr.ª DA ASSUNÇÃO
Dedicada à padroeira da ilha, é uma das igrejas mais antigas do arquipélago. Sofreu alterações ao longo dos séculos, fruto de pilhagens, incêndios e reconstruções, mas ainda mantém alguns elementos da estrutura primitiva.
BARREIRO DA FANECA
É uma paisagem semidesértica árida e argilosa de cor avermelhada, usualmente conhecida por “deserto vermelho”. É uma área de Paisagem Protegida única nos Açores, com cerca de 8.35 km2, que inclui as Baías do Raposo, do Tagarete e da Cré.
BAÍA DOS ANJOS
Na parte norte da ilha, onde ainda hoje se mantém a capela onde Cristóvão Colombo mandou celebrar uma missa após o seu regresso da América.
BAÍA DE SÃO LOURENÇO
Em forma de anfiteatro, rodeada com vinhas cultivadas em socalcos e com praia e piscinas naturais muito concorridas na época balnear.
PRAIA FORMOSA
Uma praia muito popular com areia branca que é incomum nos Açores.
ILHÉUS DAS FORMIGAS
CONTACTOS:
Email: parque.natural.stmaria@azores.gov.pt
Website: parquesnaturais.azores.gov.pt
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DALBERTO POMBO
É possível ver coleções do património natural da ilha, espólio do eminente naturalista açoriano que deu nome ao centro.
PEDREIRA DO CAMPO
A mais de 100 m de altura, pode-se observar uma parede de pillow lavas, provando que esta parte da ilha esteve, a alguns milhares de anos atrás, submersa.
CAPELA DE N. Sr.ª DOS ANJOS
Considerado o primeiro templo destas ilhas. Aqui rezou Cristóvão Colombo na viagem de retorno da América. No interior existe um painel de azulejos e um altar tríptico, que terão pertencido a Gonçalo Velho Cabral, povoador da Ilha de Santa Maria.
Pico
Perdido na esteira de um barco ou guiado pelo dorso de uma baleia, chegamos à escarpa volumosa e altiva de um marco natural incontornável. Subir, descer, entrar, conhecer tudo e superar todas as expectativas.
Montanha do Pico
Vulcão ainda ativo, de vertentes íngremes, com 2351 m de altura, é o ponto mais alto de Portugal. Realizam-se subidas à montanha, sendo esta uma experiência única pela aventura e pela incrível paisagem. Pelo Património Natural Biológico que alberga foi classificado como Sítio de Importância Comunitária da Rede Natura 2000.
Gruta das Torres
Trata-se do maior tubo lávico conhecido em Portugal, com 5150 metros, de elevado interesse ecológico e geológico. Com um centro de interpretação, parte da gruta pode ser explorada com o apoio de um guia especializado. Devido à sua importância como património natural, esta gruta foi classificada como Monumento Natural Regional.
Museu do Vinho
Instalado na Casa Conventual dos Carmelitas, construção dos séculos XVII e XVIII, o museu é constituído por dois edifícios. O primeiro, de dois pisos, sendo o superior destinado a habitação e o inferior para a adega e o segundo, onde se encontra o alambique. Existe ainda uma mata de dragoeiros e um miradouro de onde é possível observar os currais de vinha. Neste museu está representado a cultura da vinha e a produção do vinho na ilha do Pico.
Museu da Indústria Baleeira de São Roque do Pico
O Museu da Indústria Baleeira de São Roque do Pico é o polo explicativo da atividade “Memória Baleeira”, sendo o principal centro de transformação industrial dos cachalotes capturados no grupo central dos Açores. Com a adaptação da antiga fábrica a Museu da Industria Baleeira em 1994 os objetos industriais passaram a ter uma nova função, a de testemunho a relembrar o amplo complexo processo de transformação industrial do cachalote (matéria prima), que permitia a produção de vitaminas, óleos, farinhas e adubos (produtos de consumo). Valoriza não só os acervos museológicos como os operários e pescadores que trabalharam na fábrica e que dela retiraram o seu sustento ou parte dele, como também o uso social dos vários produtos (consumo).
Núcleo Museológico do Lajido de Santa Luzia
O Núcleo Museológico do Lajido de Santa Luzia é um espaço que testemunha o cultivo da vinha e a produção de vinho e aguardentes, uma das maiores fontes de riqueza a nível da economia do concelho, que traduz o êxito da exploração dos seus solos vulcânicos no final do século XV. O Núcleo museológico dispõe de um valioso espólio composto por um centro interpretativo da paisagem da vinha e do vinho; um armazém, outrora, um complemento ao alambique, para o armazenamento das frutas (uva e figo) em fermentação para depois serem transformadas em aguardente, onde se expõe utensílios e alfaias agrícolas; um alambique utilizado para a produção de aguardente de figo e de vinho e uma típica adega regional.
Paisagem Protegida da Vinha
Extensa área de um notável padrão de muros lineares paralelos e perpendiculares à linha de costa. Os muros foram construídos pela mão do homem com pedra vulcânica para proteção dos milhares de pequenos e contíguos lotes retangulares (currais) da água do mar e do vento, para plantação de vinha. Sítio classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
ZPE das Furnas de Santo António
As Furnas de Santo António enquadram - se numa área classificada como Zona de Proteção Especial (ZPE) junto á linha de costa, constituída por uma falésia rochosa e pelos ilhéus, formações basálticas, onde nidificam colónias de aves marinhas, como o Cagarro (Calonectris diomedea borealis), Garajau – Rosado (Sterna dougalii) e o Garajau – Comum (Sterna hirundo), de grande interesse ecológico. Também se pode encontrar o Morcego endémico dos Açores (Nyctalus azoreum)
Parque Florestal da Prainha do Norte
Abrange uma área de 11,97 há e tem uma extensão de cerca de 2068 metros, oferece grandes zonas arborizadas essencialmente compostas por Pinheiro Bravo (Pinus pinaster), Faia-da-Terra (Myrica faya) e Incenso (Pittosporum undulatum) existindo ainda uma área botânica na qual se encontram expostos diversos exemplares de vegetação endémica dos Açores destacando - se a Urze (erica azorica), o Pau Branco (picconia azorica), o Sanguinho (frangula azorica) e o Louro - da - Terra (laurus azorica).
Neste Parque estão implantados dois imóveis de grande valor histórico e patrimonial, nomeadamente a casa e a adega, típicas da ilha do Pico, que expõem valiosos e significativos objetos ligados á arte de viver Açoriana.
Disperso pelo parque encontram - se espaços de lazer e recreio, destacando – se as zonas de merenda, o parque de diversões, a zona de acampamento e o campo polidesportivo.
Santuário Diocesano do Bom Jesus
Corpo principal dividido em três naves, por duas séries de arcos. Capela-mor é dedicada ao Santíssimo Sacramento e São Mateus. Frente com duas torres sineiras.
Convento de São Pedro de Alcântara
O Convento de São Pedro de Alcântara é o testemunho do património religioso construído no Município de São Roque do Pico. Atual Pousada da Juventude do Pico, que oferece uma bela panorâmica da vila deitada sobre o mar.
Uma construção do século XVIII, que traduz o esforço de toda a população local e dos frades Franciscanos que para cá foram destacados, após as erupções vulcânicas do século XVI/XVIII com o intuito de ajudar este povo a refazer tudo o que tinham perdido e a acreditar na esperança de viver, nesta ilha de “Mistérios”.
O atual edifício da Igreja e o Convento dos Franciscanos constituem um exemplo da arquitetura barroca, com torre sineira e arcos, guardando no seu interior valiosas talhas douradas, azulejos historiados na capela - mor e um imponente arcaz em jacarandá na sacristia.
Lagoa do Capitão
Localizada no município de São Roque do Pico.
Esta lagoa, a maior da ilha do Pico, situa-se a uma cota média de altitude que ronda os 826 metros e tem na sua imediação uma abundante vegetação endémica da macaronésia, muito rica em várias espécies com destaque para a Erica azorica, os cedros, o loureiros e os vinháticos.
Vila Baleeira (Lajes do Pico)
A Vila das Lajes do Pico constitui um conjunto harmonioso da memória baleeira, por nela se concentrar o maior património baleeiro dos Açores – testemunho do passado e estímulo para o futuro. De entre o vasto espólio cultural, destaque para o Museu dos Baleeiros e a antiga fábrica SIBIL (Centro de Artes e de Ciências do Mar) dois ex-libris do Concelho. Há ainda a referenciar como locais de interesse turístico o Monumento à Baleação, o traiól, os botes baleeiros, as casas de botes, as torrinhas em madeira de alguns edifícios e ainda o scrimshaw – gravação artesanal em osso ou dente de cetáceo. A observação de baleias e golfinhos e as regatas em botes baleeiros são algumas das extensões desta cultura. Os aspetos religiosos e festivos atuais (Semana dos Baleeiros em Honra da Senhora de Lourdes) são do ponto de vista simbólico o maior emblema da Vila Baleeira.
Centro de Artes e de Ciências do Mar
O Centro está instalado na antiga fábrica da baleia SIBIL, infraestrutura industrial que a partir do início da década de 1950 se dedicou à transformação dos grandes cetáceos em óleos e farinhas. Foi desativada no início da década de 1980 do século XX e totalmente recuperada em 2007 pela Câmara Municipal das Lajes do Pico.
Agora, como Centro de Artes e de Ciências do Mar, apresenta uma zona museológica, como memória da indústria baleeira (maquinaria e exibições multimédia), Gigantes do Mar - exposição permanente em formato multimédia (biologia e ecologia dos grandes cetáceos).
Forte de Santa Catarina
O Forte de Santa Catarina, magnífico exemplar de arquitetura militar do século XVIII, foi recuperado e inaugurado em 2006. O Forte, com o seu miradouro é um espaço privilegiado de fruição do imenso panorama oceânico.
Igreja da Santíssima Trindade
Igreja de três naves, de planta retangular, com sacristia, capela e batistério no lado do evangelho e dependência de arrumos, capela e acesso ao coro no lado da epístola. A nave central é separada das laterais por colunas de secção quadrada, unidas por arcos quebrados, em pedra à vista. A fachada principal é composta por um corpo central e duas torres sineiras de planta quadrangular. Tem vãos de grandes dimensões (janelas, portas e aberturas dos campanários), rematados por arcos quebrados.
O corpo central é rematado por um frontão encimado por uma cruz de pedra. No centro do frontão encontra-se um relógio. As torres sineiras são encimadas por coruchéus piramidais e por pináculos sobre os cunhais. Todo o imóvel é construído em alvenaria de pedra rebocada e caiada, com exceção dos cunhais, das molduras dos vãos, das pilastras, da cornija, do frontão e dos pináculos que são de pedra à vista. A cobertura é de duas águas em telha de cimento.
A construção inicial é do século XIX (em substituição do antigo templo que se encontrava muito arruinado). Foi reconstruída na segunda metade do século XX.
Ermida de São Pedro
Primeira Ermida a ser edificada aquando do povoamento da Ilha do Pico no século XV. Numa lápide na fachada tem a inscrição “IGREJA DE S. PEDRO / CONSTRUIRAM-NA OS PRIMEIROS / POVOADORES E DEDICARAM-NA AO APÓSTOLO / S. PEDRO NOMEADO / PRIMEIRO PAROCO (1460) ”.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição – Convento de São Francisco
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição é uma das mais antigas igrejas do Pico, datada do século XVII. A igreja tem uma só nave, anexa ao antigo Convento franciscano (atuais Paços do Concelho) de planta retangular, de dois pisos, de planta em forma de cruz latina. Todo o conjunto é construído em alvenaria de pedra rebocada e caiada, com exceção das molduras dos vãos, do soco, dos cunhais, das pilastras e da cornija que são em pedra à vista.
Parque Matos Souto
Unidade paisagística inserida em parte dos terrenos do Parque Matos Souto, formada por jardim, viveiros, "cerrados" de cultivo e pasto e edifício de dois pisos (com pés direitos muito altos) mais sótão. O jardim apresenta grande variedade de espécies arbóreas e arbustivas e inclui a recriação de ambientes no âmbito da etnografia agrícola da Ilha do Pico.
Igreja de Nossa Senhora da Piedade
Construção do século XIX. Igreja de três naves, com sacristias nos lados do evangelho e da epístola e batistério no lado da epístola. A nave central está separada das laterais por colunas de base e fuste quadrangular, encimadas por arcos de volta perfeitas assentes em impostas. O fecho dos arcos é ornamentado por motivos florais. A nave central e a capela-mor estão separadas por um arco de volta perfeita. O interior é rebocado e pintado, com exceção das colunas, dos arcos e das molduras que são em pedra à vista. Para além do altar-mor existem mais dois pequenos altares em cada uma das naves laterais.
No lado direito da fachada desenvolve-se a torre sineira, de planta quadrangular, encimada por um corpo octogonal, rematado por uma cúpula bolbosa facetada também octogonal. O edifício tem cobertura de duas águas em telha aba e canudo.
Casa do Pico – Museu "O Alvião"
Conjunto arquitetónico constituído por casa de habitação tradicional, com adega, tanque e áreas de cultivo na envolvente. Tem igualmente um pequeno núcleo dedicado à cultura pastorícia e à divulgação do queijo de São João.
Moinho de Vento da Ponta Rasa
É um moinho de vento giratório. O piso inferior é construído em paredes de alvenaria e o superior, em madeira, onde se pode encontrar o mecanismo de moer. Da cúpula cónica sai o mastro que suporta as quatro velas formadas por grades retangulares de madeira, que por sua vez, seguram panos. Totalmente recuperado, está situado junto à Estrada Regional.
Moinho de Vento do Morricão
Moinho de vento fixo, com corpo tronco cónico em alvenaria de pedra e juntas revestidas a argamassa de cal, assente em embasamento circular. Cobertura móvel, de madeira. Totalmente recuperado, situa-se na Zona de Lazer do Morricão.
Ermida de Santa Isabel
Um dos exemplos de boa arquitetura contemporânea – a par do Centro de Artes, Forte de Santa Catarina ou Gruta das Torres - é esta Ermida, da autoria dos arquitetos Rui Pinto e Ana Robalo. O projeto insere-se na operação de reconstrução após o sismo que em Julho de 1998 sucumbiu as ilhas do Pico e Faial, incluindo o colapso da antiga Ermida da Almagreira.
Onde comer
Angra do Heroísmo
Restaurante Adega Lusitânia
Rua de São Pedro, 63 (Angra do Heroísmo) 9700-188 Angra do Heroísmo
Tel. 295212301 adegalusitania.com
Restaurante Quebramar
Rua do Arrife, 2 (São Mateus da Calheta) 9700 Angra do Heroísmo
Tel. 295642110 - 961445811 www.quebramar.net
Onde Comer?
Corvo
Restaurantes |
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Restaurante O Caldeirão |
Caminho dos Moinhos |
Restaurante Traineira |
Rua da Matriz |
Onde Comer?
Flores
Restaurantes |
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Bar Freitas Braga - Braga |
Zona Industrial do Boqueirão |
Bar Lucino's Bar |
Largo 25 de Abril, |
Quatro a Ocidente Restaurante |
Avenida Frei Diogo das Chagas |
Restaurante "Rosa" |
Rua da Conceição |
Restaurante / Bar "Hotel Servi - Flor" |
Bairro dos Franceses |
Restaurante / Bar Buena Vista CaffeAvenida dos Baleeiros
Santa Cruz das Flores
Tel. (+351) 292 542 248
Restaurante / Bar O Pescador
Rua da Terra - Chã
Ponta Delgada
9970 - 078
Santa Cruz das Flores
Tel. (+351) 292 592 692
Tlm. (+351) 91 77 629 56
Restaurante Baleia Ocidental
Zona Industrial Boqueirão
Santa Cruz das Flores
Tel. (+351) 292 592 462
Horário: Aberto das 12:00 às 15:00 e das 18:00 às 21:00.
Especialidades: Bifanas; Bitoques; Espetada de Carne; Espetada de Peixe; Pratos de Peixes Locais.
Restaurante Beira Mar
Rua dos Baleeiros
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 593 384
Horário: Aberto das 09:00 às 23:30.
Restaurante Casa do Rei
Lajes das Flores, a 1Km do Porto das Lajes.
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 593 262
Tlm. (+351) 917 362 155
Horário: aberto das 18:30 às 21:30, encerramento à 3ª Feira.
Doces Caseiros, Marisco, Petiscos, Pratos Regionais, Pratos Típicos, Sobremesas Tradicionais.
Restaurante Forno Transmontano
Estrada Regional da Fazenda,
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 593 137
Abertura sujeita a marcação.
Especialidades: Pernil; Polvo; Bacalhau de Natas; Lombo com Ananás.
Necessita Marcação prévia.
Restaurante Marés Vivas
Rua Dr. Armas da Silveira,
Santa Cruz das Flores
Restaurante Pôr-do-sol
Fajãzinha
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 552 075
Tlm. 919 342 214
Horário: Aberto aos fins-de-semana a partir das 10:00.
Especialidades: Comida Tradicional; Enchidos Locais; Feijoada; Algas Marinhas; Linguiça e Morcela.
Restaurante Porto Velho
Rua da Autonomia
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 593 525
Horário: Aberto das 07:00 às 02:00
Especialidades: Pratos de Peixe, Sobremesas Tradicionais, Doces Regionais, Pratos de Carne.
Restaurante Sereia
Rua Dr. Armas Silveira
Santa Cruz das Flores
Tel. (+351) 292 542 229
Horário: das 12:00 às 15:00 e das 18:30 às 22:00
Especialidades: Pernil; Polvo; Bacalhau de Natas
Restaurante Zona Balnear da Fajã Grande
Zona Balnear da Fajã Grande,
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 552 170
Snack - Bar Costa Ocidental
Rua Senador André de Freitas, nº20.
Fajã Grande
9960 - 030
Lajes das Flores
Tel. (+351) 292 552 041
Snack - Bar Pagas Tu
Travessa de São José
Santa Cruz das Flores
Onde Ficar?
Corvo
Hotéis |
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Casa de Hóspedes Comodoro |
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Caminho do Areeiro |
Onde Ficar?
Flores
Turismo Rural |
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Aldeia da Cuada |
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Faja Grande - Lajes Das Flores |
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Hotéis |
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Hotel das Flores |
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Zona do Boqueirão 9970-390 Santa Cruz das Flores |
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Hotel Ocidental |
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Avenida dos Baleeiros 9970-306 Santa Cruz das Flores |
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Hotel Servi Flôr |
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Antigo Bairro dos Franceses 9970-305 Santa Cruz das Flores |
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Residenciais e Hotéis 2 estrelas |
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Casa Argonauta |
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Rua Senador André de Freitas, nº 5, Fajã Grande - 9960-030 Flores - Açores - Portugal |
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Casa de Hospedes Malheiros Serpa |
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Rua do Hospital Santa Cruz das Flores |
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Hospedaria Acquamarina |
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Rua Senador André Freitas 9970 - 306 Santa Cruz das Flores |
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Hospedaria Maria Alice Pereira |
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Bairro Novo - Rua da Anunciação 9970 - 306 Santa Cruz das Flores |
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Hospedaria Telma Silva |
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Rua Senador André de Freitas 9970 - 306 Santa Cruz das Flores |
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Pico
Turismo Rural |
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Quinta da Ribeira da Urze – Casa da Atafona |
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Rua Ribeira da Urze, Prainha de Cima |
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Adega do Gato |
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Calhau, n.º 4 - Piedade |
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Adega D’Midio |
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Lugar do Lajido - Santa Luzia |
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Adega Nunes |
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Calhau - Piedade |
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Adegas do Pico – Casa da Moega |
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Caminho do Poço do Diogo Vieira - Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa da Montanha |
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Ladeira dos Castanheiros, Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa da Vinha |
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Caminho do Poço de Diogo - Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa das Bananeiras |
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Ribeira de Nª Srª, Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa das Conteiras |
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Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa do alto da Ribeira |
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Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa do Garajau |
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Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa do Lagar |
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Caminho do Poço do Diogo Vieira - Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa do Mistério |
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Prainha de Baixo |
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Adegas do Pico – Casa Flor da Ribeira |
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Prainha de Baixo |
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Alto da Bonança – Atafona Arinto |
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Alto da Bonança - Estrada Regional |
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Alto da Bonança – Atafona Verdelho |
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Alto da Bonança - Estrada Regional |
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Alto da Bonança – Casa Terrantez |
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Alto da Bonança - Estrada Regional |
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Arte da Fuga |
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Silvera, Transversal |
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Cancela do Porco |
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Caminho da Cancela, Rua da Igreja - Bandeiras |
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Cantinho do Céu |
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Lajido do Meio - Santa Luzia |
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Casa da Estrela |
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Canada do Branco - Santa Luzia |
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Casa da Torre |
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Estrada Regional, 37, Companhia de Baixo - S. João |
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Casa de Campo Leal |
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Soldão - Silveira Lajes do Pico |
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Casa do Alambique |
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Caminho do Poço, Cabrito - Santa Luzia |
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Casa do Comendador |
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Rua de Baixo, 17 – São Miguel Arcanjo |
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Casa do Paim |
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Canada da castelhana, 9940-231 São Roque do Pico |
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Casa do Vinho |
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Santa Cruz das Ribeiras, Lajes do Pico |
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Casa dos Patamares |
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Rua de Baixo - S. Miguel Arcanjo |
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Casa dos Pinheiros |
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Outeiro - Santa Luzia |
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Domus Adepta – Casa da Adega |
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Ladeira dos Castanheiros, Prainha de Baixo |
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Domus Adepta – Casa da Ladeira dos Castanheiros |
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Ladeira dos Castanheiros, Prainha de Baixo |
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Glicinia do Pico – Casa Lilás |
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Canada do Vigário, Companhia de Baixo - S. João |
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Glicinias do Pico – Casa Azul |
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Canada do Vigário, Companhia de Baixo - S. João |
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Glicinias do Pico – Casa Branca |
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São João – Lajes do Pico |
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Glicinias do Pico – Casa Verde |
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Canada do Vigário, Companhia de Baixo - S. João |
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Glicinias do Pico – Casa Vermelha |
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Travessa do Almance, Companhia de Baixo - S. João |
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HOMEPICO |
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Tel. (+351) 292 623 253 |
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Picoartes |
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Estrada Regional, São Mateus |
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Pocinhobay |
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Pocinho, Monte - Candelária |
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Quinta da Ribeira da Urze – Casa da Avó |
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Rua Ribeira da Urze, Prainha de Cima |
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Quinta da Ribeira da Urze – Casa da Ribeira |
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Rua Ribeira da Urze, Prainha de Cima |
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“A Abegoaria”– Casa da Mó |
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Caminho do Poço do Diogo Vieira |
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“A Abegoaria”– Casa dos Rodeiros |
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Caminho do Poço do Diogo Vieira |
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“Casa do Ouvidor”– Casa da Terra |
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Caminho do Meio – São Roque |
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“Casa do Ouvidor”– Casa do Fogo |
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Caminho do Meio – São Roque |
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“Casa do Ouvidor”– Casa do Mar |
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Caminho do Meio – São Roque |
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Hotéis |
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Aldeia da Fonte |
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Caminho de Baixo |
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Hotel Caravelas |
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Rua Conselheiro Terra Pinheiro 9950-329 MADALENA Nº de Quartos - 137 |
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Jeirões Apartamentos Turísticos |
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Rua Alexandre Herculano - Areia Funda - 9950- 301 Madalena Nº de Apartamentos - 10 |
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Residenciais e Hotéis 2 estrelas |
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Casa de Hóspedes Montanha |
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Rua Capitão Mór, São Roque do Pico Nº de Quartos - 18 |
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Casa do Cagarro |
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Carregadouro Santana, São Roque do Pico |
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Residência Minibela |
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Avenida Machado Serpa, nº18, 9950-321 MADALENA Nº de Quartos - 18 |
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Residencial Açor |
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Rua D. João Paulino Lajes do Pico 9930 Lajes do Pico |
|
Residencial Bela Vista |
|
Lajes do Pico Nº de Quartos - 30 |
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Retiro dos Cabritos |
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Travessa de Santo António, 5 - São Mateus, 9950-528 Madalena |
|
Pousadas da Juventude |
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Pousada da Juventude do Pico |
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Rua João Bento Lima, s/n.º |
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Parques de Campismo |
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Parque de Campismo da Madalena |
|
Estrada Longitudinal da Madalena. Madalena. |
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Parque de Campismo Municipal da Furna |
|
Furna de Santo António. São Roque do Pico. |
|
Parque Municipal de Campismo das Lajes do Pico |
|
Centro da Vila das Lajes, Próximo da Ermida de S. Pedro. Lajes do Pico |